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Crise hídrica: da Cidade do México a Cabul, moradores da cidade em dieta seca

Crise hídrica: da Cidade do México a Cabul, moradores da cidade em dieta seca

As maiores cidades da Ásia, Europa, América e África enfrentam o problema da escassez de água potável. Confira as opções discutidas na imprensa internacional para lidar com a crescente ameaça de um mundo sem água.

Nova Délhi, junho de 2024. FOTO Saumya Khandelwal/The New York Times
Máfia dos Petroleiros de Delhi

Em um canteiro de obras na Colônia Adarsh, em Delhi, Índia, seis enormes motores estão funcionando para sugar água dos canos para caminhões-tanque. Eles pegarão a estrada para entregar sua preciosa carga aos moradores que estão enfileirando baldes, tigelas de salada, garrafas e outros recipientes para garantir que nenhuma gota seja desperdiçada. "A operação é rápida, meticulosa, lucrativa e ilegal", escreveu o The Print em junho de 2024.

Enquanto Déli sofre com uma grave escassez de água, a máfia dos caminhões-pipa privados desvia água de encanamentos públicos, perfura ilegalmente, extrai água subterrânea e vende água que, de outra forma, seria distribuída gratuitamente aos moradores. Um tanque de 4.000 litros, normalmente custa 500 rúpias, custa 5.000 (50 euros).

“A máfia dos caminhões-pipa está apenas se aproveitando do problema existente, porque os mais pobres da cidade dependem dos caminhões-pipa para sobreviver, devido à falta de um plano de gestão e distribuição de água”, lamenta Vimlendu Jha, um ativista ambiental indiano. Os mais pobres nem sequer têm acesso à água encanada. Diversas organizações nacionais e internacionais alertam: quase toda a água subterrânea de Delhi já está

Courrier International

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