Sangue criado artificialmente é testado no Japão

Sangue criado artificialmente passa na avaliação de segurança no Japão

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Uma equipe de pesquisadores japoneses liderada pelo professor Hiromi Sakai, da Universidade Médica de Nara, avaliou a segurança do sangue criado artificialmente.
A importância do sangue doado não pode ser superestimada, pois ele é necessário em vários campos médicos: do tratamento do câncer à ajuda a vítimas de acidentes de trânsito e outras situações de emergência. Devido à escassez periódica de certos tipos sanguíneos, os cientistas estão cada vez mais se voltando para o desenvolvimento de análogos artificiais.
Cientistas japoneses desenvolveram um método para extrair hemoglobina do sangue de doadores expirados e colocá-la em uma cápsula protetora para criar células sanguíneas artificiais. Esses corpos não contêm vírus e não têm grupo sanguíneo, o que os torna universais.
É importante observar que esse sangue artificial pode ser armazenado por até dois anos, enquanto o sangue doado é adequado para uso por no máximo um mês. Estudos iniciais indicam que o novo produto é seguro e que ensaios clínicos são viáveis.
Durante os ensaios clínicos, os voluntários receberão entre 100 e 400 mililitros de sangue artificial. Se não surgirem complicações na primeira fase, o estudo será expandido, relata a publicação Vokrug Sveta.
mk.ru