Por que as organizações de saúde devem considerar data centers de última geração
Muitos hospitais e sistemas de saúde estão chegando a um ponto crítico, pois lutam para armazenar, organizar e aproveitar um volume de dados exponencialmente crescente.
Arquiteturas de armazenamento tradicionais, originalmente criadas para conjuntos de dados limitados e estruturados, estão sofrendo com a avalanche de dados acumulados por registros eletrônicos de saúde , sensores vestíveis , dispositivos de monitoramento remoto e imagens médicas .
Chris Platt, tecnólogo-chefe de ciências biológicas da área da saúde na HPE , explica que a questão não é apenas escala, mas o que os provedores podem fazer com esses dados.
“Estamos vivendo uma explosão de dados agora”, diz ele. “As organizações de saúde estão sob pressão para gerenciar, armazenar, proteger e organizar todos esses dados de maneira significativa.”
De acordo com Platt, uma rede hospitalar de médio porte pode agora gerar mais de 55 petabytes de dados por ano.
Embora a maior parte desses dados não seja utilizada após seu valor imediato expirar, eles estão se tornando cada vez mais relevantes para iniciativas de longo prazo, como treinamento de modelos de IA e suporte a decisões clínicas em tempo real.
O desafio, diz Platt, é tornar os dados utilizáveis — de forma rápida, segura e em escala.
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