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Eles descobriram uma nova maneira de tratar o diabetes. Pode ser uma revolução para milhões de pacientes.

Eles descobriram uma nova maneira de tratar o diabetes. Pode ser uma revolução para milhões de pacientes.
  • Uma equipe internacional de pesquisadores usou impressão 3D para obter ilhotas pancreáticas produtoras de insulina
  • Além das células, os pesquisadores usaram uma biotinta especial obtida de ácido algínico e tecido pancreático descelularizado.
  • As ilhotas funcionaram por três semanas, produzindo insulina eficientemente.
  • Agora, os pesquisadores estão testando sua invenção em animais e investigando a possibilidade de armazenamento de longo prazo das ilhotas, por exemplo, em condições criogênicas.
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Cientistas de um grupo internacional liderado por uma equipe da Universidade Wake Forest deram um grande passo rumo ao transplante de ilhotas pancreáticas, obtidas em laboratório. Eles falaram sobre a conquista durante o congresso ESOT 2025.

As ilhotas em questão são aglomerados de células produtoras de insulina no pâncreas. No experimento, elas foram produzidas usando uma impressora 3D.

Além das células, os pesquisadores utilizaram uma biotinta especial feita de ácido algínico e tecido pancreático descelularizado. As ilhotas funcionaram por três semanas, produzindo insulina com eficiência.

Os autores do método explicam que, até agora (em casos raros), ilhotas pancreáticas retiradas de um doador eram transplantadas para o fígado. As ilhotas desenvolvidas no novo método podiam ser transplantadas sob a pele por meio de uma pequena incisão.

Este é um método muito mais seguro e confortável para o paciente.

— Nosso objetivo era recriar o ambiente natural do pâncreas para que as células transplantadas sobrevivessem e funcionassem melhor. Usamos uma biotinta especial que imita a estrutura do pâncreas, fornecendo às ilhotas o oxigênio e os nutrientes necessários para seu funcionamento — explica Quentin Perrier, autor do experimento.

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"Estamos cada vez mais perto de criar um tratamento acessível para diabetes"

A chave também foi desenvolver condições de impressão muito suaves – incluindo baixa pressão e baixa velocidade. Isso ajudou a preservar o formato natural das ilhas.

Nos testes realizados, mais de 90% das ilhotas sobreviveram, reagiram eficientemente à glicose e secretaram o hormônio. Importante ressaltar que as ilhotas mantiveram sua estrutura, o que normalmente era difícil de conseguir em tentativas semelhantes anteriores.

- Este é um dos primeiros estudos utilizando ilhotas humanas vivas, em vez de animais, e utilizando bioimpressão. Os resultados são realmente promissores. Isso significa que estamos mais perto de criar um tratamento para diabetes facilmente acessível que poderá um dia eliminar as injeções de insulina, afirma o Dr. Perrier.

Agora, os pesquisadores estão testando sua invenção em animais e investigando a possibilidade de armazenamento de ilhotas a longo prazo, por exemplo, em condições criogênicas. Eles também estão trabalhando no uso de células-tronco e células de porcos, para que a terapia possa ser independente de doadores.

"Embora ainda haja muito trabalho a ser feito, nosso novo método de bioimpressão representa um passo fundamental rumo a terapias personalizadas e implantáveis ​​para diabetes. Se confirmado em ensaios clínicos, poderá revolucionar o tratamento e a qualidade de vida de milhões de pessoas em todo o mundo", concluiu o Dr. Perrier.

Este não é o único relatório sobre o progresso no tratamento do diabetes. Na segunda quinzena de junho, durante o 85º Congresso da Associação Americana de Diabetes (ADA), em Chicago, foi relatado que pacientes com diabetes tipo 1 grave, dependentes de insulina, foram curados graças a uma nova terapia contendo células-tronco. Apenas uma injeção de células-tronco foi suficiente para eliminar a necessidade de insulina em 10 dos 12 pacientes tratados dessa forma após um ano, afirmou o principal autor do estudo, Prof. Trevor Reichman, da University Health Network em Toronto. Nos dois pacientes restantes, as doses de insulina puderam ser significativamente reduzidas. A pesquisa foi publicada simultaneamente na última edição do "New England Journal of Medicine".

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rynekzdrowia

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