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Revista Science oficialmente põe fim à descoberta falsa de bactérias alienígenas

Revista Science oficialmente põe fim à descoberta falsa de bactérias alienígenas
Felisa Wolfe-Simon coleta amostras de um núcleo de sedimento que ela extraiu das margens de Ten Mile Beach, no Lago Mono, Califórnia, em setembro de 2010. HENRY BORTMAN/SCIENCE/AAAS/HO NEW/REUTERS

Este é o epílogo de um caso que vem minando a credibilidade dos cientistas desde 2010. O editor-chefe da Science , Holden Thorp, anunciou em um editorial de 24 de julho a retratação de um artigo publicado pela famosa revista científica americana em dezembro de 2010. Intitulada "Uma bactéria capaz de se desenvolver usando arsênio em vez de fósforo", esta publicação causou ainda mais barulho por ter sido acompanhada por uma estrondosa coletiva de imprensa da agência espacial americana (NASA), um de cujos laboratórios abrigava os pesquisadores por trás deste estudo.

O anúncio desta bactéria, descoberta em um lago californiano por Felisa Wolfe-Simon, astrobióloga da NASA e do Serviço Geológico dos EUA (USGS), permitiu pela primeira vez vislumbrar uma forma concreta de vida extraterrestre. O metabolismo da GFAJ-1, como é chamada, permitiu que ela dispensasse o fósforo, um elemento essencial à vida, visto que constitui a estrutura do DNA, e se alimentasse de arsênio. O suficiente, por exemplo, para se desenvolver em Marte.

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Le Monde

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